Pode na igreja ter sorteios, rifas, bingos e jogos?
Criado em: 13/8/2008
Por: Divalcir da Silva - AC
Assembléia de Deus - AC - Rio Branco - ac
smigle10@hotmail.com
Bíblia Virtual
Versão impressora
PODE NA IGREJA TER SORTEIOS, RIFAS, BINGOS E JOGOS?
Dentro de muitas igrejas hoje existem sorteios, bingos e rifas. Rifam de tudo: celulares, TVs, livros, cordões, sacolões, pulseiras, perfumes. Etc. mas, será que Deus aprova esta atitude dentro de Sua “Casa de Oração” (Lc 19:46)?
Muitos cristãos estão participando desses tipos de eventos. Porém, isso parece jogos de azar, onde muitas pessoas investem 1, 2, 3, 5 reais (dependendo do tipo de rifa) e só uma delas ganha. Vejo isso como o mesmo sistema de uma loteria. Não concordo com esse tipo de evento dentro da Casa de Deus. Pois, a Igreja é “Casa de Oração”. Eis ai oito razãos porque sorteios, rifas e bingos não devem ser dentro da igreja. Veja:
1. Jesus disse: “não façais da casa de meu Pai casa de negócio” (Jo 2:16).
2. Porque também Jesus disse que a sua Igreja é “casa de oração” (Mt 21:13), e não casa de quermesse.
3. Porque a Bíblia diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm” (1 Cor. 6:12).
4. Porque a Palavra de Deus diz que é inútil confiar na sorte (Pv 16:33).
5. O cristão deve “fugir da aparência do mal” (1 Ts 5:22), e evitar escândalos (Mt 18:7).
6. Na Casa de Deus tem que ter “decência e ordem” (1 Cor. 14:40), e “reverência e santo temor” (Heb. 12:28).
7. Porque na Casa de Deus (a Igreja) tem que ter zelo (Jo 2:17).
8. Na Bíblia ninguém ver Jesus nem os discípulos nem os profetas fazendo sorteios, rifas, prêmios, bingos e nem quermesses.
Brinde, rifa, sorteio, bingo assemelham-se a um jogo de azar, isto é, pelo azar de muitos, só um ganha. Tal prática tende a se perpetuar nas igrejas, mesmo em tempos em que não hajam projetos à vista. Sempre haverá um motivo para fazer sorteios. Vicia os membros e dá mau exemplo a crianças e adolescentes. A Igreja deve viver das ofertas dadas com amor e os dízimos dos fiéis, e não diante da perspectiva de ganhar alguma coisa.
finalizo, com a atitude de Jesus. Veja: “E encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas e também os cambistas assentados; tendo feito um azorrague de cordas, expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou a mesa” (Jo 2:14-15). Pense nisto! Que Deus te abençoe.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
MATERIA ESPECIAL
Membro do Conselho de Doutrina da CGADB censura a Campanha de Malafaia
O Pr. Carlos Roberto Silva, vice presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembléia de Deus do Estado de São Paulo e Membro do Conselho de Doutrina da CGADB - Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, condena a 'Campanha da Semente de R$ 1.000,00' do Pr. Silas Malafaia e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV
Por Sheila Bastos07/04/2010 12:59hO Pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia no último dia 03 de Abril em parceria com o Pastor da Teologia da Prosperidade, o norte americano Mike Murdock lançou em seu programa um novo desafio chamado: Clube de 1 milhão de Almas, com o objetivo de evangelizar, mantendo os programas de televisão e realizando cruzadas e congressos.
Para fazer parte do clube, é preciso plantar uma ‘semente’ voluntária de R$ 1.000,00 e como agradecimento quem ceifar receberá o livro 1001 Chaves de Sabedoria, de Mike Murdock e também um certificado do clube como descrito no hot site da campanha, que inclusive possui um contador de almas conquistadas.
Mas este projeto não está sendo visto com bons olhos pela maioria dos líderes da Assembleia de Deus.
O Pr. Carlos Roberto Silva, vice-presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus do Estado de São Paulo e membro do Conselho de Doutrina da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, condena a ‘Campanha da Semente de R$ 1.000,00’ do Pr. Silas Malafaia e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV.
‘Isso é no mínimo lamentável, vergonhoso e desonroso para a nossa denominação. O Pr. Silas Malafaia é hoje um ícone, talvez o único dessa estirpe em mídia nacional, pertencente à nossa querida Assembleia de Deus. A função por ele exercida no mais alto fórum da denominação assembleiana, bem como sua projeção midiática, faz com que ele seja copiado e seguido por muitos em suas peripécias doutrinárias. A carroça está descendo ladeira abaixo, em alta velocidade, sem freio e o pior de tudo: na banguela! Que Deus tenha misericórdia de nós!’ disse o Pr. Carlos Roberto.
Já o Pr. Guedes, auxiliar da Igreja Evangélica Assembleia de Deus e Professor de Teologia da FAESP - Faculdade Evangélica de São Paulo, relata as implicações que a igreja sofre com campanhas como esta.
‘Primeiro, as pessoas passam a acreditar que com a "semente" lançada, estarão isentas de pregarem o evangelho, porque já fizeram a sua parte. Ou seja, repassaram essa responsabilidade ao evangelista da TV; Segundo, caem na mais nova falácia: semente e não oferta (ou semente como oferta). Ora, todos sabemos que a oferta é voluntária e não se espera retorno por doá-la, mas a semente tem em si a linguagem da colheita do fruto, logo, quem oferta não espera receber de Deus e nem O cobra, mas quem lança sementes terá, segundo essa teologia, o direito de cobrar de Deus os desdobramentos de seu plantio; Terceiro, muitos cristãos incautos que nunca contribuíram com suas igrejas locais, vêem-se "constrangidos", "movidos" a contribuírem com o ministério do "homem de Deus", visto que ele é o homem que Deus levantou para essa tarefa', e completou: ‘esse tipo de teologia envenena nossa sã doutrina, causando danos em nossos posicionamentos doutrinários e teológicos. É elitista, discriminatória e põe Deus em uma tremenda "saia justa", pois somente quem tem R$ 1.000,00 é que pode ser abençoado'.
Fonte:ogalileu.com.br
O Pr. Carlos Roberto Silva, vice presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembléia de Deus do Estado de São Paulo e Membro do Conselho de Doutrina da CGADB - Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, condena a 'Campanha da Semente de R$ 1.000,00' do Pr. Silas Malafaia e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV
Por Sheila Bastos07/04/2010 12:59hO Pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia no último dia 03 de Abril em parceria com o Pastor da Teologia da Prosperidade, o norte americano Mike Murdock lançou em seu programa um novo desafio chamado: Clube de 1 milhão de Almas, com o objetivo de evangelizar, mantendo os programas de televisão e realizando cruzadas e congressos.
Para fazer parte do clube, é preciso plantar uma ‘semente’ voluntária de R$ 1.000,00 e como agradecimento quem ceifar receberá o livro 1001 Chaves de Sabedoria, de Mike Murdock e também um certificado do clube como descrito no hot site da campanha, que inclusive possui um contador de almas conquistadas.
Mas este projeto não está sendo visto com bons olhos pela maioria dos líderes da Assembleia de Deus.
O Pr. Carlos Roberto Silva, vice-presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus do Estado de São Paulo e membro do Conselho de Doutrina da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, condena a ‘Campanha da Semente de R$ 1.000,00’ do Pr. Silas Malafaia e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV.
‘Isso é no mínimo lamentável, vergonhoso e desonroso para a nossa denominação. O Pr. Silas Malafaia é hoje um ícone, talvez o único dessa estirpe em mídia nacional, pertencente à nossa querida Assembleia de Deus. A função por ele exercida no mais alto fórum da denominação assembleiana, bem como sua projeção midiática, faz com que ele seja copiado e seguido por muitos em suas peripécias doutrinárias. A carroça está descendo ladeira abaixo, em alta velocidade, sem freio e o pior de tudo: na banguela! Que Deus tenha misericórdia de nós!’ disse o Pr. Carlos Roberto.
Já o Pr. Guedes, auxiliar da Igreja Evangélica Assembleia de Deus e Professor de Teologia da FAESP - Faculdade Evangélica de São Paulo, relata as implicações que a igreja sofre com campanhas como esta.
‘Primeiro, as pessoas passam a acreditar que com a "semente" lançada, estarão isentas de pregarem o evangelho, porque já fizeram a sua parte. Ou seja, repassaram essa responsabilidade ao evangelista da TV; Segundo, caem na mais nova falácia: semente e não oferta (ou semente como oferta). Ora, todos sabemos que a oferta é voluntária e não se espera retorno por doá-la, mas a semente tem em si a linguagem da colheita do fruto, logo, quem oferta não espera receber de Deus e nem O cobra, mas quem lança sementes terá, segundo essa teologia, o direito de cobrar de Deus os desdobramentos de seu plantio; Terceiro, muitos cristãos incautos que nunca contribuíram com suas igrejas locais, vêem-se "constrangidos", "movidos" a contribuírem com o ministério do "homem de Deus", visto que ele é o homem que Deus levantou para essa tarefa', e completou: ‘esse tipo de teologia envenena nossa sã doutrina, causando danos em nossos posicionamentos doutrinários e teológicos. É elitista, discriminatória e põe Deus em uma tremenda "saia justa", pois somente quem tem R$ 1.000,00 é que pode ser abençoado'.
Fonte:ogalileu.com.br
segunda-feira, 19 de abril de 2010
JESUS ESTÁ SALVANDO ALMAS NESTA CONGREGAÇÃO
O maior milagre que podemos ver Deus operar no meio da sua igreja não é um paralítico levantar, não é um cego ver, não é um surdo ouvir, um mudo falar e até mesmo um morto voltar a vida; o maior milagre operado por Deus é o milagre da salvação, que consiste em transformar o mais vil pecador em uma nova criatura em Cristo.
E pela grande misericórdia do senhor, temos presenciado esse milagre acontecer aqui na Torre, depois de passarmos um período em oração e consagração com toda a igreja,o Senhor Deus nos respondeu com o milagre da transformação de vidas aqui nesse lugar. entre os dias 20 de Março e 18 de Abril/10, o Senhor Jesus salvou oito almas para glória e louvor do Seu nome.
Rogamos aos irmãos as vossas orações para que Deus continue salvando almas neste lugar tão carente da presença transformadora de Jesus Cristo nas vidas das pessoas!!
E pela grande misericórdia do senhor, temos presenciado esse milagre acontecer aqui na Torre, depois de passarmos um período em oração e consagração com toda a igreja,o Senhor Deus nos respondeu com o milagre da transformação de vidas aqui nesse lugar. entre os dias 20 de Março e 18 de Abril/10, o Senhor Jesus salvou oito almas para glória e louvor do Seu nome.
Rogamos aos irmãos as vossas orações para que Deus continue salvando almas neste lugar tão carente da presença transformadora de Jesus Cristo nas vidas das pessoas!!
sexta-feira, 9 de abril de 2010
* DEPARTAMENTOS DA IGREJA *
quinta-feira, 8 de abril de 2010
- ESTUDO BÍBLICO -
- Crentes que Bebem -
“O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio” (Provérbios 20:1).
O país está rapidamente se tornando uma sociedade encharcada de álcool e com muita gente intoxicada. O álcool agora é o bezerro de ouro moderno, e milhões de pessoas jovens ou velhas, homens ou mulheres, foram seduzidas por ele.
Os abstêmios, os que apoiam a lei proibindo a venda de bebidas alcoólicas, e todos os demais que durante anos combateram este dilúvio de bebedeira se tornaram objeto incomparável de riso.
Nós, modernos e liberais resolvemos que beber está na moda. Agora, beber socialmente é considerado sofisticado, urbano, pra frente. Experimente dizer “Não” à aeromoça que fica forçando drinks desde que você entra até que desça do avião. “O que o senhor quer dizer, não aceita drinks?” Ela olha como se você fosse um maluco por recusar bebidas grátis.
Hoje em dia as pessoas se ofendem quando você recusa seu convite para um gole. Elas tentam lhe deixar com a impressão de ser inamistoso por não acompanhá-las, ou que você está querendo se mostrar “santinho”.
“Não estejas entre os bebedores de vinho...” (Provérbios 23:20).
Para mim, a tragédia maior é que tantos assim chamados “cristãos” agora estão bebendo. Eu os chamo de “crentes que bebem um golinho”, porque é assim que começa - um gole de cada vez.
A atitude permissiva para com o beber socialmente está rapidamente se infiltrando até mesmo dentro dos círculos mais conservadores das igrejas evangélicas.
“Liras e harpas, tamboris e flautas e vinho há nos seus banquetes; porém não consideram os feitos do Senhor, nem olham para as obras das suas mãos” (Isaías 5:12).
O profeta Isaías tem uma mensagem para todo o movimento carismático - seja nos círculos católicos ou protestantes.
“...o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento...Mas o Senhor dos Exércitos é exaltado em juízo; e Deus, o Santo, é santificado em justiça” (Isaías 5:13,16).
O profeta Oséias diz: “...o vinho e o mosto tiram o entendimento” (Oséias 4:11).
Isto sugere que os santos que bebem um gole têm corações divididos.
As pessoas cheias do Espírito reivindicam “sacerdócio real” junto ao Senhor. A Bíblia enfaticamente declara:
“Não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte. Para que não bebam, e se esqueçam da lei...” (Provérbios 31:6).
Uma senhora cristã me escreveu dizendo:
“Somos cristãos que freqüentam muito a igreja. Amamos o Senhor e não vemos absolutamente nada de mal em servir vinho em casa. Bebemos com moderação, e nossos filhos estão aprendendo a beber sob nossa supervisão. Eles não exageram. Nunca vimos ninguém bêbado em casa.”
“O senhor está simplesmente nos fazendo sentir culpados, empurrando essa sua ética fundamentalista para cima da gente. Não fomos educados em baixo de tabus legalistas como o senhor certamente foi. Francamente, senhor, os nossos hábitos de bebida não lhe interessam.”
Que Deus abençoe esta prezada senhora. Isso começa a ser problema meu quando estes adolescentes saem com os amigos e ficam bêbados.
Conheci há pouco tempo uma jovem estudante, uma alcoólatra convertida, que me disse como virou beberrona. Os pais lhe ensinaram como beber com moderação. Em festas, aniversários, e quando chegava visita, todo mundo tomava um drink social. Era servido às refeições. Ela admirava e amava os pais. Eles rejeitavam as bebedeiras, porém tinham um bar em casa.
Esta jovem começou a ir às festinhas de adolescentes e a beber socialmente com a turma. Isso a levou a beber nos clubes.Por fim, com o acúmulo dos problemas, passou a depender violentamente do vinho. Ela acabou numa instituição mental, como alcoólatra consumada. Quantas, quantas vezes ouvi isso: “Meus pais eram considerados bons cristãos. Iam à igreja. Mas sempre servimos vinho ou cerveja em casa. Meu irmão mais velho bebia moderadamente e era o meu herói. Eu bebia para ser igual aos meus pais e ao meu irmão mais velho, mas não conseguia. Mas me fizeram achar que bebida era uma coisa que as pessoas de bem usam.”
Será que sou preconceituoso? Cabeça muito pequena nesta área? Claro que sim!
Já ouvi todas as desculpas para a bebida e não posso aceitar nenhuma delas. Põem a culpa na água impura.
Fico profundamente irritado com os cristãos que bebem, devido ao terrível exemplo que dão para os jovens! O país agora enfrenta uma praga de bebida no meio dos jovens. Hoje as duas palavras mais populares na escola são “zoar e beber.” O álcool está se disseminando em nossas escolas como um incêndio sem controle.
Esta explosão de bebida que assola o país me dá medo. Eles agora bebem porque acham que o álcool não os vai “enterrar” como as drogas! A bebida agora é a “maconha líquida” preferida. Em toda parte onde se vêem os adolescentes se embriagando, eles dizem: “Agora não tem polícia, pais ou políticos que possam encrencar com a gente - porque todos também estão fazendo isso. Finalmente achamos uma coisa legal que não leva a gente pra cadeia!”
Não quero entrar naquela velha discussão em relação à Bíblia e o vinho fermentado em contraposição ao suco de uva. Mas quanto mais vejo estes jovens estourados, arrebentados, desesperadamente afundados na bebida - mais fico convencido que Jesus não enganou aquela multidão nas bodas de Canaã, servindo a mesma coisa que está destruindo os nossos jovens hoje.
Cristo veio para cumprir a lei! A lei diz: “O vinho é escarnecedor...todo aquele que por ele é vencido não é sábio”. Cristo foi ludibriado? Será que Ele serviria uma bebida que levaria um homem saído da festa a bater na esposa? E no tribunal seria perguntado a este homem: “Como você ficou tão embriagado?” E o condenado responderia: “Fui à uma festa de casamento. Jesus de Nazaré serviu uma bebida muito forte. Ele me deixou bêbado.”
Não consigo conceber a idéia de que Jesus decepcionaria aquela multidão, e serviria uma bebida que poderia levar ao mau se tomada em exagero. Creio que o elixir que Jesus serviu foi o puro suco da vinha - um ponche sobrenatural tão cheio da combinação genuína da natureza, que foi uma transformação única e recebida com prazer! Será que Jesus adicionaria conteúdo alcoólico à Sua bebida sobrenatural e a tornaria a “número um” quando a lei diz:
“Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente” (Prov. 23:31)
Isso foi escrito por um rei que “se deu ao vinho” (v. Eclesiastes 2:3). E Jesus não iria nunca, nunca fazer com que os convidados se dessem ao vinho embriagante.
Paulo também conhecia a lei. Ele respeitava a sabedoria de Salomão. Suco puro da uva é bom para a saúde! É nutriente. Mas o vinho fermentado não é mais nutritivo, segundo um médico amigo meu que já leu muito sobre o assunto. Como Paulo poderia recomendar a bebida de vinho alcoólico quando a lei que respeitava exortava: “Não estejas entre os bebedores de vinho...” ?
Mas a questão real não é se o Novo Testamento se refere ou não a vinho fermentado ou a suco de uva. A questão real é o abuso que hoje prevalece tanto.
Salomão tinha três mil esposas; uma vez Moisés autorizou o divórcio. Deus permitiu! Mas Deus não permite que Suas leis se tornem tão desmoralizadas e insultadas. Veja onde nossa permissividade nos levou: danceterias assim chamadas cristãs, servindo cerveja com dança de músicas cristãs. “Cristãos” rolando no rock, bebendo.
“Para que não bebam, e se esqueçam da lei...”
Estamos esquecendo as leis de Deus, as próprias leis que Jesus disse ter vindo cumprir. Agora deixamos que uma sacerdotisa lésbica seja ordenada na igreja Episcopal. Os homossexuais não só exibem seu pecado, como ousadamente buscam reconhecimento e força dentro da igreja.
Um milhão de divórcios novos este ano. Milhões de garotos vítimas de lares desfeitos. Danças com nus no santuário da igreja. Ministros liberais zombando dos antigos padrões sexuais bíblicos. Agora eles ensinam assim aos meninos: “A masturbação é um presente de Deus para aliviar a tensão.”
Os cristãos bebem por causa da ignorância? Ninguém os confrontou com a Palavra de Deus? Será que estes novos convertidos do movimento de Jesus bebem para provar que são liberados e não estão sob a lei?
Uma jovem senhora, membro de uma comunidade cristã de amor, disse: “Claro, nós todos bebemos. Jesus bebeu; Paulo bebeu! A Bíblia não deixa o assunto claro. Nossos líderes bebem com moderação. Todos são bons mestres bíblicos e viajam, falando nas reuniões dos jovens.” Sim - e sei que alguns deles também fumam. Eles misturam Jesus com rock pesado, e só Deus sabe até onde vão as concessões.
Eles parecem achar que acrescentando a palavra “Jesus” à alguma coisa, a torna santificada e tudo bem.
Você diz: “Não julgue, meu irmão! E a trave no seu olho?”
Não sou o juiz de ninguém. Não me coloco como porta voz de nenhum grupo. Mas Paulo diz: “nós julgamos os aqui de dentro - Deus julga os lá de fora.”
É hora de julgamento! É hora de todos os cristãos que bebem serem desafiados! É hora do Espírito Santo expor esta atitude frouxa e despreocupada de “liberou geral”. Se é errado para os meus queridos alcoólatras, viciados e prostitutas convertidos beberem mesmo que moderadamente, então é mortalmente errado que os cristãos amadurecidos bebam e lhes dêem um mau exemplo.
E fico muito aborrecido e espiritualmente indignado quando os cristãos que bebem chegam para mim dizendo: “Ah, você é bem um santinho fundamentalista bitolado. Nós, cristãos modernos e liberais somos livres em Cristo. Não estamos embaixo da lei. Não vamos ficar presos por seus ataques à nossa liberdade.”
Isso é uma ofensa à tudo em mim que aspira à piedade e à santidade. Isso é uma ofensa à todo recem-convertido a quem Deus trouxe convencimento a respeito do antigo hábito da bebida. E a Bíblia diz:
“Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!” (Mateus 18:6-7).
Recuso-me a ceder à crescente pressão do mundo - disfarçada de liberdade espiritual! O que aconteceu conosco, santos de Deus - que conseguimos ficar sentados sem tomar uma atitude, e não repreender estes princípios que corroem a moral tão depressa na casa de Deus?
Creio na gratuidade da graça, mas não na licenciosidade. Creio na justiça imputada de Cristo, pela fé. Mas também creio que a santidade de Deus requer que “não toquemos o que é impuro.”
Creio também que os pastores que fumam não estão sendo honestos com Deus. Estes “profetas da fumaça” recusam-se a praticar o que pregam. E pastores que bebem são uma acusação contra o nome e o poder de Deus.
Não se trata de um esforço para condenar os verdadeiros ministros do evangelho. Mas como podemos nós, como ministros e pais pedir aos nossos filhos que parem de usar drogas e álcool, se não queremos limpar nossas próprias vidas - e dar o exemplo tornando-nos semelhantes a Cristo?
Às vezes, só por um instante, fico pensando: “Talvez o errado seja eu. Talvez estes novos cristãos que se enfiam no rock, fumam, bebem, e que voltam aos seus antigos buracos para cantar, entreter, e representar - talvez eles tenham visto algo em Deus que eu ainda não vi. Talvez estas mudanças tão bruscas não sejam concessões, mas um sinal de maturidade e crescimento. Pode ser que eu seja muito antiquado, esteja muito por fora para reconhecer alguma coisa nova que Deus esteja fazendo.”
Mas então começo a comparar o som estridente e agitado da música deles com antigos hinos como “Rocha Eterna” e “Santo, Santo, Santo.” E tenho vontade de chorar! Vejo-os voltando àqueles clubes enfumaçados para entreter a multidão de beberrões na pretensão de levá-los a Jesus, e aí os comparo aos milhões do povo de Deus ao longo dos séculos, desde os mártires até os viciados e bandidos de hoje, que se converteram e que abandonaram o mundo e tudo que está ligado a ele, para levar adiante a repreensão de Cristo. Começo a chorar pelos cristãos que fazem concessões. Sei que não estou errado.
Oh meu irmão, não fique bravo comigo! Se você é um dos santos que bebem um golinho, não permita que sua mágoa ou raiva lhe roubem a verdade. Se você ficou ressentido por esta mensagem que prega a separação, é provavelmente porque Deus já lhe convenceu - e Ele agora está querendo que você desfrute de liberdade completa.
Ore também para que Deus coloque no coração dos ministros por todo o país - se levantarem firmemente nos púlpitos contra esta insidiosa tendência.
Ore por nossos adolescentes! As pressões que recebem para beber com a turma aumentam todo dia. Eles precisam ser encorajados a se levantar e resistir, para que não sejam atraídos para este rodamoinho da bebida.
Mesmo que você não “sinta-se convencido” - abstenha-se pela simples mas poderosa razão de dar um exemplo para a juventude!
“Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão cousas esquisitas, e o teu coração falará perversidades” (Provérbios 23:29-33).
Jesus está voltando!
Autor: Adail
“O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio” (Provérbios 20:1).
O país está rapidamente se tornando uma sociedade encharcada de álcool e com muita gente intoxicada. O álcool agora é o bezerro de ouro moderno, e milhões de pessoas jovens ou velhas, homens ou mulheres, foram seduzidas por ele.
Os abstêmios, os que apoiam a lei proibindo a venda de bebidas alcoólicas, e todos os demais que durante anos combateram este dilúvio de bebedeira se tornaram objeto incomparável de riso.
Nós, modernos e liberais resolvemos que beber está na moda. Agora, beber socialmente é considerado sofisticado, urbano, pra frente. Experimente dizer “Não” à aeromoça que fica forçando drinks desde que você entra até que desça do avião. “O que o senhor quer dizer, não aceita drinks?” Ela olha como se você fosse um maluco por recusar bebidas grátis.
Hoje em dia as pessoas se ofendem quando você recusa seu convite para um gole. Elas tentam lhe deixar com a impressão de ser inamistoso por não acompanhá-las, ou que você está querendo se mostrar “santinho”.
“Não estejas entre os bebedores de vinho...” (Provérbios 23:20).
Para mim, a tragédia maior é que tantos assim chamados “cristãos” agora estão bebendo. Eu os chamo de “crentes que bebem um golinho”, porque é assim que começa - um gole de cada vez.
A atitude permissiva para com o beber socialmente está rapidamente se infiltrando até mesmo dentro dos círculos mais conservadores das igrejas evangélicas.
“Liras e harpas, tamboris e flautas e vinho há nos seus banquetes; porém não consideram os feitos do Senhor, nem olham para as obras das suas mãos” (Isaías 5:12).
O profeta Isaías tem uma mensagem para todo o movimento carismático - seja nos círculos católicos ou protestantes.
“...o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento...Mas o Senhor dos Exércitos é exaltado em juízo; e Deus, o Santo, é santificado em justiça” (Isaías 5:13,16).
O profeta Oséias diz: “...o vinho e o mosto tiram o entendimento” (Oséias 4:11).
Isto sugere que os santos que bebem um gole têm corações divididos.
As pessoas cheias do Espírito reivindicam “sacerdócio real” junto ao Senhor. A Bíblia enfaticamente declara:
“Não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte. Para que não bebam, e se esqueçam da lei...” (Provérbios 31:6).
Uma senhora cristã me escreveu dizendo:
“Somos cristãos que freqüentam muito a igreja. Amamos o Senhor e não vemos absolutamente nada de mal em servir vinho em casa. Bebemos com moderação, e nossos filhos estão aprendendo a beber sob nossa supervisão. Eles não exageram. Nunca vimos ninguém bêbado em casa.”
“O senhor está simplesmente nos fazendo sentir culpados, empurrando essa sua ética fundamentalista para cima da gente. Não fomos educados em baixo de tabus legalistas como o senhor certamente foi. Francamente, senhor, os nossos hábitos de bebida não lhe interessam.”
Que Deus abençoe esta prezada senhora. Isso começa a ser problema meu quando estes adolescentes saem com os amigos e ficam bêbados.
Conheci há pouco tempo uma jovem estudante, uma alcoólatra convertida, que me disse como virou beberrona. Os pais lhe ensinaram como beber com moderação. Em festas, aniversários, e quando chegava visita, todo mundo tomava um drink social. Era servido às refeições. Ela admirava e amava os pais. Eles rejeitavam as bebedeiras, porém tinham um bar em casa.
Esta jovem começou a ir às festinhas de adolescentes e a beber socialmente com a turma. Isso a levou a beber nos clubes.Por fim, com o acúmulo dos problemas, passou a depender violentamente do vinho. Ela acabou numa instituição mental, como alcoólatra consumada. Quantas, quantas vezes ouvi isso: “Meus pais eram considerados bons cristãos. Iam à igreja. Mas sempre servimos vinho ou cerveja em casa. Meu irmão mais velho bebia moderadamente e era o meu herói. Eu bebia para ser igual aos meus pais e ao meu irmão mais velho, mas não conseguia. Mas me fizeram achar que bebida era uma coisa que as pessoas de bem usam.”
Será que sou preconceituoso? Cabeça muito pequena nesta área? Claro que sim!
Já ouvi todas as desculpas para a bebida e não posso aceitar nenhuma delas. Põem a culpa na água impura.
Fico profundamente irritado com os cristãos que bebem, devido ao terrível exemplo que dão para os jovens! O país agora enfrenta uma praga de bebida no meio dos jovens. Hoje as duas palavras mais populares na escola são “zoar e beber.” O álcool está se disseminando em nossas escolas como um incêndio sem controle.
Esta explosão de bebida que assola o país me dá medo. Eles agora bebem porque acham que o álcool não os vai “enterrar” como as drogas! A bebida agora é a “maconha líquida” preferida. Em toda parte onde se vêem os adolescentes se embriagando, eles dizem: “Agora não tem polícia, pais ou políticos que possam encrencar com a gente - porque todos também estão fazendo isso. Finalmente achamos uma coisa legal que não leva a gente pra cadeia!”
Não quero entrar naquela velha discussão em relação à Bíblia e o vinho fermentado em contraposição ao suco de uva. Mas quanto mais vejo estes jovens estourados, arrebentados, desesperadamente afundados na bebida - mais fico convencido que Jesus não enganou aquela multidão nas bodas de Canaã, servindo a mesma coisa que está destruindo os nossos jovens hoje.
Cristo veio para cumprir a lei! A lei diz: “O vinho é escarnecedor...todo aquele que por ele é vencido não é sábio”. Cristo foi ludibriado? Será que Ele serviria uma bebida que levaria um homem saído da festa a bater na esposa? E no tribunal seria perguntado a este homem: “Como você ficou tão embriagado?” E o condenado responderia: “Fui à uma festa de casamento. Jesus de Nazaré serviu uma bebida muito forte. Ele me deixou bêbado.”
Não consigo conceber a idéia de que Jesus decepcionaria aquela multidão, e serviria uma bebida que poderia levar ao mau se tomada em exagero. Creio que o elixir que Jesus serviu foi o puro suco da vinha - um ponche sobrenatural tão cheio da combinação genuína da natureza, que foi uma transformação única e recebida com prazer! Será que Jesus adicionaria conteúdo alcoólico à Sua bebida sobrenatural e a tornaria a “número um” quando a lei diz:
“Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente” (Prov. 23:31)
Isso foi escrito por um rei que “se deu ao vinho” (v. Eclesiastes 2:3). E Jesus não iria nunca, nunca fazer com que os convidados se dessem ao vinho embriagante.
Paulo também conhecia a lei. Ele respeitava a sabedoria de Salomão. Suco puro da uva é bom para a saúde! É nutriente. Mas o vinho fermentado não é mais nutritivo, segundo um médico amigo meu que já leu muito sobre o assunto. Como Paulo poderia recomendar a bebida de vinho alcoólico quando a lei que respeitava exortava: “Não estejas entre os bebedores de vinho...” ?
Mas a questão real não é se o Novo Testamento se refere ou não a vinho fermentado ou a suco de uva. A questão real é o abuso que hoje prevalece tanto.
Salomão tinha três mil esposas; uma vez Moisés autorizou o divórcio. Deus permitiu! Mas Deus não permite que Suas leis se tornem tão desmoralizadas e insultadas. Veja onde nossa permissividade nos levou: danceterias assim chamadas cristãs, servindo cerveja com dança de músicas cristãs. “Cristãos” rolando no rock, bebendo.
“Para que não bebam, e se esqueçam da lei...”
Estamos esquecendo as leis de Deus, as próprias leis que Jesus disse ter vindo cumprir. Agora deixamos que uma sacerdotisa lésbica seja ordenada na igreja Episcopal. Os homossexuais não só exibem seu pecado, como ousadamente buscam reconhecimento e força dentro da igreja.
Um milhão de divórcios novos este ano. Milhões de garotos vítimas de lares desfeitos. Danças com nus no santuário da igreja. Ministros liberais zombando dos antigos padrões sexuais bíblicos. Agora eles ensinam assim aos meninos: “A masturbação é um presente de Deus para aliviar a tensão.”
Os cristãos bebem por causa da ignorância? Ninguém os confrontou com a Palavra de Deus? Será que estes novos convertidos do movimento de Jesus bebem para provar que são liberados e não estão sob a lei?
Uma jovem senhora, membro de uma comunidade cristã de amor, disse: “Claro, nós todos bebemos. Jesus bebeu; Paulo bebeu! A Bíblia não deixa o assunto claro. Nossos líderes bebem com moderação. Todos são bons mestres bíblicos e viajam, falando nas reuniões dos jovens.” Sim - e sei que alguns deles também fumam. Eles misturam Jesus com rock pesado, e só Deus sabe até onde vão as concessões.
Eles parecem achar que acrescentando a palavra “Jesus” à alguma coisa, a torna santificada e tudo bem.
Você diz: “Não julgue, meu irmão! E a trave no seu olho?”
Não sou o juiz de ninguém. Não me coloco como porta voz de nenhum grupo. Mas Paulo diz: “nós julgamos os aqui de dentro - Deus julga os lá de fora.”
É hora de julgamento! É hora de todos os cristãos que bebem serem desafiados! É hora do Espírito Santo expor esta atitude frouxa e despreocupada de “liberou geral”. Se é errado para os meus queridos alcoólatras, viciados e prostitutas convertidos beberem mesmo que moderadamente, então é mortalmente errado que os cristãos amadurecidos bebam e lhes dêem um mau exemplo.
E fico muito aborrecido e espiritualmente indignado quando os cristãos que bebem chegam para mim dizendo: “Ah, você é bem um santinho fundamentalista bitolado. Nós, cristãos modernos e liberais somos livres em Cristo. Não estamos embaixo da lei. Não vamos ficar presos por seus ataques à nossa liberdade.”
Isso é uma ofensa à tudo em mim que aspira à piedade e à santidade. Isso é uma ofensa à todo recem-convertido a quem Deus trouxe convencimento a respeito do antigo hábito da bebida. E a Bíblia diz:
“Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!” (Mateus 18:6-7).
Recuso-me a ceder à crescente pressão do mundo - disfarçada de liberdade espiritual! O que aconteceu conosco, santos de Deus - que conseguimos ficar sentados sem tomar uma atitude, e não repreender estes princípios que corroem a moral tão depressa na casa de Deus?
Creio na gratuidade da graça, mas não na licenciosidade. Creio na justiça imputada de Cristo, pela fé. Mas também creio que a santidade de Deus requer que “não toquemos o que é impuro.”
Creio também que os pastores que fumam não estão sendo honestos com Deus. Estes “profetas da fumaça” recusam-se a praticar o que pregam. E pastores que bebem são uma acusação contra o nome e o poder de Deus.
Não se trata de um esforço para condenar os verdadeiros ministros do evangelho. Mas como podemos nós, como ministros e pais pedir aos nossos filhos que parem de usar drogas e álcool, se não queremos limpar nossas próprias vidas - e dar o exemplo tornando-nos semelhantes a Cristo?
Às vezes, só por um instante, fico pensando: “Talvez o errado seja eu. Talvez estes novos cristãos que se enfiam no rock, fumam, bebem, e que voltam aos seus antigos buracos para cantar, entreter, e representar - talvez eles tenham visto algo em Deus que eu ainda não vi. Talvez estas mudanças tão bruscas não sejam concessões, mas um sinal de maturidade e crescimento. Pode ser que eu seja muito antiquado, esteja muito por fora para reconhecer alguma coisa nova que Deus esteja fazendo.”
Mas então começo a comparar o som estridente e agitado da música deles com antigos hinos como “Rocha Eterna” e “Santo, Santo, Santo.” E tenho vontade de chorar! Vejo-os voltando àqueles clubes enfumaçados para entreter a multidão de beberrões na pretensão de levá-los a Jesus, e aí os comparo aos milhões do povo de Deus ao longo dos séculos, desde os mártires até os viciados e bandidos de hoje, que se converteram e que abandonaram o mundo e tudo que está ligado a ele, para levar adiante a repreensão de Cristo. Começo a chorar pelos cristãos que fazem concessões. Sei que não estou errado.
Oh meu irmão, não fique bravo comigo! Se você é um dos santos que bebem um golinho, não permita que sua mágoa ou raiva lhe roubem a verdade. Se você ficou ressentido por esta mensagem que prega a separação, é provavelmente porque Deus já lhe convenceu - e Ele agora está querendo que você desfrute de liberdade completa.
Ore também para que Deus coloque no coração dos ministros por todo o país - se levantarem firmemente nos púlpitos contra esta insidiosa tendência.
Ore por nossos adolescentes! As pressões que recebem para beber com a turma aumentam todo dia. Eles precisam ser encorajados a se levantar e resistir, para que não sejam atraídos para este rodamoinho da bebida.
Mesmo que você não “sinta-se convencido” - abstenha-se pela simples mas poderosa razão de dar um exemplo para a juventude!
“Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão cousas esquisitas, e o teu coração falará perversidades” (Provérbios 23:29-33).
Jesus está voltando!
Autor: Adail
- ESTUDO BÍBLICO -
Idolatria Gospel - Um show de horrores
Qualquer cristão que tem o mínimo de conhecimento bíblico entende que Deus odeia a idolatria. Em 1 Coríntios 6:9 Deus alerta que os idólatras não herdarão o Reino dos céus. Em outra parte das escrituras lemos: “Não terás outros deuses diante de mim”. (Êxodo 20:3). Podemos ficar horas e horas citando trechos bíblicos acerca da mesma verdade: Deus quer estar em primeiro lugar de nossas vidas. Aqueles que querem ser verdadeiros adoradores deverão ter olhos para um só Deus. Isto é uma verdade inquestionável.
Também é verdade que a Igreja precisa ter modelos, precisa ter exemplos de vida com Deus, exemplos em todas as áreas de liderança, pastoral, nas artes, missões etc. A estas pessoas chamamos de referenciais. Paulo era um referencial de sua época:
“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”. (Filipenses 3:17).
Precisamos ter líderes que nos dirijam, que nos abençoem, que nos ajudem a chegar aos níveis já alcançados por eles, que nos dêem um norte em Deus.
Referenciais têm um enorme poder de influência sobre as pessoas como um todo. É por isso que quando algum destes referenciais cai em pecado, muitas pessoas caem em desilusão e os mais fracos tendem a abandonar a fé. Em geral, o povo é abalado quando um líder ou um referencial de grande influência comete falhas em público. E quanto maior a “bomba”, maior é o estrago. A Bíblia alerta:
“Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado...” (2 Coríntios 6:3).
Um erro grandioso que a Igreja de hoje tem cometido e sofrido sérias conseqüências é o pecado da idolatria. E fazemos isso dando uma série de boas desculpas esfarrapadas. Por exemplo, quando quero idolatrar meu cantor gospel preferido, exaltando-o sobre as alturas, falo às pessoas que ele é um grande homem de Deus, um referencial para mim. Aí faço desta pessoa meu ídolo, tendo em casa um altar para ele, com todos os seus CDS e livros, com todos os seus artigos escritos, com uma foto autografada, uma camisa do fã-clube e outros apetrechos que farão parte do meu devocional a este ídolo. Assim a pessoa acaba se tornando um idólatra, tornado seu próprio irmão na fé num deus. Atenção: Adorar também significa “devotar a vida”.
Não há outras palavras para se dizer uma verdade dura que já está sendo ecoada no Brasil: a Igreja brasileira fez de seus referenciais grandes ídolos como o bezerro de ouro erguido pelo povo de Israel no deserto (Êxodo 32:4). Isto nós fizemos e por isso estamos pagando um preço tão caro. A Lei da Semeadura está valendo ainda hoje. A Igreja plantou idolatria, vai colher coisa ruim, maldição, destruição. Disto não duvidamos.
A Idolatria Evangélica Gospel Brasileira permitiu este show de horrores:
Ídolos gospel que não “ministram” por menos de 15, 20, 30 mil reais.
Ídolos gospel que decidiram por loucura própria fazer uma lista de exigências que nem Jesus, Paulo ou João fizeram quando exerciam seu ministério: hotéis 5 estrelas, frutas tropicais, água mineral de marcas específicas, dezenas de seguranças, carro blindado... e outras coisas que não vou pôr aqui pois não vão acreditar em mim.
Ídolos gospel que são indiferentes e preconceituosos com certas cidades, regiões, raças, e condição espiritual. Por exemplo: tem gente que não “ministra” em certos lugares porque há muita frieza espiritual, eles só querem “ministrar” em lugares que já estão “avivados”.
Ídolos gospel que se isolam da liderança espiritual de sua igreja para não precisar responder a ninguém sobre seus trambiques e pecados. Aparentemente chegaram num nível tão alto que não precisam mais de pastor e de igreja para acompanhá-los, agora podem caminhar sozinhos. Por isso temos visto tanto insubmissão e rebeldia em “ministério grande”.
Quem é o responsável por este show de horrores? Quem é o culpado? Penso que o culpado somos todos nós que fazemos parte da igreja pois temos alimentado nossos ídolos. Damos a eles o que eles pedem, e é por isso que as exigências aumentam a cada dia. Enquanto pagamos 25 mil reais pra um irmão cantar num evento, deixamos missionários morrerem de fome aqui no Brasil e lá fora. E ainda dizemos: se o missionário passa fome é porque está em desobediência. Quanta hipocrisia!
A coisa está tão feia que ninguém pode denunciar os pecados da igreja. Se alguém se levanta contra essa pouca vergonha dos absurdos cachês e exigências, dos pecados escondidos, da rebeldia contra os pastores, da idolatria escrachada, da tietagem é rapidamente apedrejado pelos idólatras daquele determinado “deus gospel”. É igualzinho no Velho Testamento: “não desrespeite o meu deus que eu não desrespeito o seu”.
Meus irmãos não me entendam mal. Não me interpretem mal. Estou aqui tecendo pesadas críticas contra a idolatria. Estou denunciando o pecado, não o pecador! É disso que tenho nojo, e é contra este terrível pecado que temos que lutar. Se a Igreja não acordar colherá frutos tenebrosos. Se sabemos da existência de um Deus verdadeiro, se conhecemos o seu amor, e o trocamos deliberadamente por outros deuses, vamos pagar caro por isso. Aliás, já estamos pagando caro por isso!
Deixe-me fazer algumas perguntas que atualmente tem feito meu coração doer: - Quanto Jesus cobrou para exercer seu ministério e morrer na cruz por nós? Qual foi o cachê que Paulo cobrou para ser aprisionado junto com Silas nas piores prisões da época? Quais foram as exigências de nossos irmãos que morreram recentemente na China por não negarem o Evangelho? Quanta glória Jesus quis tomar para si quanto o chamaram de bom mestre? Quantas viagens Paulo negou por não atenderem suas exigências?
Precisamos urgentemente de referenciais que apontem para Deus. Precisamos de mártires. Precisamos de humildade, simplicidade e pureza de espírito. Precisamos nos arrepender. Precisamos saber que “...o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. (Filipenses 1:21)
Quanto aos ídolos de ouro que levantamos... não precisamos deles!
"Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes". (Gênesis 35:2)
Autor: Ramon Tessmann
Qualquer cristão que tem o mínimo de conhecimento bíblico entende que Deus odeia a idolatria. Em 1 Coríntios 6:9 Deus alerta que os idólatras não herdarão o Reino dos céus. Em outra parte das escrituras lemos: “Não terás outros deuses diante de mim”. (Êxodo 20:3). Podemos ficar horas e horas citando trechos bíblicos acerca da mesma verdade: Deus quer estar em primeiro lugar de nossas vidas. Aqueles que querem ser verdadeiros adoradores deverão ter olhos para um só Deus. Isto é uma verdade inquestionável.
Também é verdade que a Igreja precisa ter modelos, precisa ter exemplos de vida com Deus, exemplos em todas as áreas de liderança, pastoral, nas artes, missões etc. A estas pessoas chamamos de referenciais. Paulo era um referencial de sua época:
“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”. (Filipenses 3:17).
Precisamos ter líderes que nos dirijam, que nos abençoem, que nos ajudem a chegar aos níveis já alcançados por eles, que nos dêem um norte em Deus.
Referenciais têm um enorme poder de influência sobre as pessoas como um todo. É por isso que quando algum destes referenciais cai em pecado, muitas pessoas caem em desilusão e os mais fracos tendem a abandonar a fé. Em geral, o povo é abalado quando um líder ou um referencial de grande influência comete falhas em público. E quanto maior a “bomba”, maior é o estrago. A Bíblia alerta:
“Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado...” (2 Coríntios 6:3).
Um erro grandioso que a Igreja de hoje tem cometido e sofrido sérias conseqüências é o pecado da idolatria. E fazemos isso dando uma série de boas desculpas esfarrapadas. Por exemplo, quando quero idolatrar meu cantor gospel preferido, exaltando-o sobre as alturas, falo às pessoas que ele é um grande homem de Deus, um referencial para mim. Aí faço desta pessoa meu ídolo, tendo em casa um altar para ele, com todos os seus CDS e livros, com todos os seus artigos escritos, com uma foto autografada, uma camisa do fã-clube e outros apetrechos que farão parte do meu devocional a este ídolo. Assim a pessoa acaba se tornando um idólatra, tornado seu próprio irmão na fé num deus. Atenção: Adorar também significa “devotar a vida”.
Não há outras palavras para se dizer uma verdade dura que já está sendo ecoada no Brasil: a Igreja brasileira fez de seus referenciais grandes ídolos como o bezerro de ouro erguido pelo povo de Israel no deserto (Êxodo 32:4). Isto nós fizemos e por isso estamos pagando um preço tão caro. A Lei da Semeadura está valendo ainda hoje. A Igreja plantou idolatria, vai colher coisa ruim, maldição, destruição. Disto não duvidamos.
A Idolatria Evangélica Gospel Brasileira permitiu este show de horrores:
Ídolos gospel que não “ministram” por menos de 15, 20, 30 mil reais.
Ídolos gospel que decidiram por loucura própria fazer uma lista de exigências que nem Jesus, Paulo ou João fizeram quando exerciam seu ministério: hotéis 5 estrelas, frutas tropicais, água mineral de marcas específicas, dezenas de seguranças, carro blindado... e outras coisas que não vou pôr aqui pois não vão acreditar em mim.
Ídolos gospel que são indiferentes e preconceituosos com certas cidades, regiões, raças, e condição espiritual. Por exemplo: tem gente que não “ministra” em certos lugares porque há muita frieza espiritual, eles só querem “ministrar” em lugares que já estão “avivados”.
Ídolos gospel que se isolam da liderança espiritual de sua igreja para não precisar responder a ninguém sobre seus trambiques e pecados. Aparentemente chegaram num nível tão alto que não precisam mais de pastor e de igreja para acompanhá-los, agora podem caminhar sozinhos. Por isso temos visto tanto insubmissão e rebeldia em “ministério grande”.
Quem é o responsável por este show de horrores? Quem é o culpado? Penso que o culpado somos todos nós que fazemos parte da igreja pois temos alimentado nossos ídolos. Damos a eles o que eles pedem, e é por isso que as exigências aumentam a cada dia. Enquanto pagamos 25 mil reais pra um irmão cantar num evento, deixamos missionários morrerem de fome aqui no Brasil e lá fora. E ainda dizemos: se o missionário passa fome é porque está em desobediência. Quanta hipocrisia!
A coisa está tão feia que ninguém pode denunciar os pecados da igreja. Se alguém se levanta contra essa pouca vergonha dos absurdos cachês e exigências, dos pecados escondidos, da rebeldia contra os pastores, da idolatria escrachada, da tietagem é rapidamente apedrejado pelos idólatras daquele determinado “deus gospel”. É igualzinho no Velho Testamento: “não desrespeite o meu deus que eu não desrespeito o seu”.
Meus irmãos não me entendam mal. Não me interpretem mal. Estou aqui tecendo pesadas críticas contra a idolatria. Estou denunciando o pecado, não o pecador! É disso que tenho nojo, e é contra este terrível pecado que temos que lutar. Se a Igreja não acordar colherá frutos tenebrosos. Se sabemos da existência de um Deus verdadeiro, se conhecemos o seu amor, e o trocamos deliberadamente por outros deuses, vamos pagar caro por isso. Aliás, já estamos pagando caro por isso!
Deixe-me fazer algumas perguntas que atualmente tem feito meu coração doer: - Quanto Jesus cobrou para exercer seu ministério e morrer na cruz por nós? Qual foi o cachê que Paulo cobrou para ser aprisionado junto com Silas nas piores prisões da época? Quais foram as exigências de nossos irmãos que morreram recentemente na China por não negarem o Evangelho? Quanta glória Jesus quis tomar para si quanto o chamaram de bom mestre? Quantas viagens Paulo negou por não atenderem suas exigências?
Precisamos urgentemente de referenciais que apontem para Deus. Precisamos de mártires. Precisamos de humildade, simplicidade e pureza de espírito. Precisamos nos arrepender. Precisamos saber que “...o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. (Filipenses 1:21)
Quanto aos ídolos de ouro que levantamos... não precisamos deles!
"Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes". (Gênesis 35:2)
Autor: Ramon Tessmann
- ESTUDO BÍBLICO -
Cordeiro de Deus - Páscoa
A Bíblia proclama ser a Palavra do único Deus verdadeiro. Somando-se às provas históricas, arqueológicas e científicas, há muitas provas nela mesma. Não existem tais evidências para outros “escritos sagrados”. A Bíblia foi escrita durante 1600 anos por quarenta profetas, a maior parte dos quais vivia em culturas diversas e em diferentes tempos da História. No entanto, nunca se contradizem, mas se complementam.
Quanto ao Corão, os islamitas têm de aceitar a palavra de Maomé, da mesma maneira que o Livro de Mórmon se apóia somente na palavra de Joseph Smith. Enquanto isso, cada profeta bíblico é confirmado por 39 outros profetas, e todos condenam as “escrituras” de outras religiões!
Seria difícil para um autor isolado evitar contradições ao lidar com um período da História tão longo e detalhado, envolvendo tantos indivíduos e nações, e cobrindo tal variedade de assuntos como a Bíblia faz. Quanto mais isso é verdade para quarenta profetas diferentes escrevendo a uma só voz, durante um período de muitos séculos! Portanto, só há uma explicação: inspiração divina.
Centenas de profecias declaradas séculos e até mesmo milhares de anos antes do seu cumprimento são a prova irrefutável que Deus oferece de Sua existência, e essas profecias identificam, sem deixar nenhuma dúvida, a Sua Palavra para a humanidade – uma prova que é absolutamente única da Bíblia. Ao mesmo tempo que confirmam que a Bíblia é a Palavra de Deus, as profecias bíblicas desenvolvem temas que são como fios de ouro tecidos através de todo o panorama bíblico.
Um dos maiores temas é a Redenção: o único meio pelo qual um Deus santo pode perdoar de forma justa à Sua criatura, o homem, e reconciliá-lo consigo mesmo. A Bíblia denuncia todas as religiões deste mundo como inspiradas pelo “deus deste mundo” (Satanás) (1 Co 10.20; 2 Co 4.4). Todas elas ensinam que seu deus ou deuses podem ser satisfeitos por obras ou rituais religiosos. A Bíblia é única em declarar claramente que a salvação “é dom de Deus [um dom não pode ser merecido ou ganho com esforços]... “não por obras de justiça praticadas por nós mas segundo a Sua misericórdia Ele nos salvou” (Ef 2.8; Tt 3.5).
A Palavra de Deus não nos dá espaço para acomodação, diálogo ou compromisso. A verdade não concede nada ao erro e não tem nada a discutir com a mentira. No entanto, por vários anos a Igreja Católica Romana tem “dialogado” com hindus, budistas e islamitas, religiões que se opõem categoricamente à Bíblia (uma conferência católico-budista num monastério no Kentucky/EUA alegou ter achado paralelos entre o sofrimento de Cristo na cruz, as “Quatro Verdades Nobres de Buda” e a meditação budista (Los Angeles Times, 27 de julho de 1996). Como é possível existir tal confusão? A resposta é porque o catolicismo, como todas a religiões não-cristãs, desenvolveu há séculos atrás um sistema “cristão” de obras e sacramentos para a salvação. E por muitos anos, batistas e evangélicos (cujos antepassados saíram do catolicismo durante a Reforma) têm dialogado com a Igreja Católica Romana. Enquanto isso, nas Nações Unidas e na liderança de muitas “religiões” ouve-se o insistente clamor por uma religião mundial.
O cristianismo bíblico encontra-se sozinho na oposição ao ecumenismo que, finalmente, todas as religiões irão abraçar sob o Anticristo. O Evangelho está separado de todas as religiões pela declaração aberta de todos os profetas bíblicos de que, para que Deus perdoe pecados e reconcilie a humanidade consigo mesmo, a penalidade do pecado deve ser paga em sua totalidade. Essa penalidade é a morte (separação eterna de Deus, o doador e sustentador da vida) e foi pronunciada sobre toda a raça humana: “A alma que pecar, essa morrerá... porque o salário do pecado é a morte...” (Ez 18.20; Rm 6.23). Essa penalidade não pode ser colocada de lado nem pelo próprio Deus, que deu Sua palavra eterna. Mas Deus enviou o Seu Filho, que se tornou homem através do nascimento virginal, para sofrer em nosso lugar o castigo que Ele pronunciou sobre a humanidade
O fato de que o pagamento pelo pecado só pode ser feito por uma vítima sem pecado é parte integral do tema da Redenção através de toda a Bíblia. Está claro que nenhum pecador pode pagar pelos seus próprios pecados: “O sacrifício dos perversos já é abominação” (Pv 21.27). A salvação só pode vir da graça de Deus em aplicar a morte de Cristo como pagamento pelos pecados da humanidade, àqueles que aceitam a salvação nos termos de Deus. Isso é visto nos sacrifícios de animais que os judeus tinham que oferecer. O fato de que esses sacrifícios tinham que ser repetidos muitas e muitas vezes provam que eles eram somente antecipações temporárias de um sacrifício verdadeiro, o qual Deus iria providenciar:
“Ora, visto que a lei... nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente eles oferecem. Doutra sorte, não teriam cessado de ser oferecidos...?” (Hb 10.1-2).
Além do mais, desde o ano 70 d.C. até agora os judeus não têm tido a possibilidade de oferecer os sacrifícios que foram estabelecidos pelas instruções específicas da Torá (os cinco livros de Moisés). Esse fato implica conseqüências seríssimas, especialmente desde que a destruição do templo e o fim dos sacrifícios não aconteceu por acaso, mas pelo julgamento de Deus sobre a rebelião de Israel, como Seus profetas predisseram:
“Porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, sem príncipe, sem sacrifício...” (Os 3.4).
Jesus declarou que o controle gentio sobre Jerusalém continuaria até o Armagedom:
“...até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles” (Lc 21.24).
Essa é uma profecia notável, ainda sendo cumprida.
Então, como podem os judeus (ou gentios) receber o perdão de Deus, sendo que os sacrifícios levíticos que Ele ordenou especificamente terminaram há quase 2000 anos, e ainda é impossível realizá-los hoje em dia? A resposta a essa questão é dada no tema que se estende por toda a Escritura.
O centro desse tema são as inúmeras referências a um cordeiro como sacrifício redentor pelo pecado. O primeiro sacrifício que Deus aceitou foi um cordeiro oferecido por Abel (Gn 4.2-4; Hb 11.4). Contudo, está claro desde o início que sacrifícios de animais eram somente uma figura de um sacrifício ainda por vir, o qual seria o único que realmente poderia fazer o pagamento completo pelos pecados, e isso por duas razões óbvias: (1) A vida animal nunca se igualou à vida humana. (2) Como já vimos, sacrifícios de animais tinham de ser repetidos provando que eles não podiam remover a culpa do pecado.
No entanto, as figuras proféticas do Velho Testamento apresentam pistas impressionantes. O oferecimento de Isaque por Abraão sobre um altar é um exemplo clássico. Os islamitas dizem que foi Ismael, não Isaque, o filho oferecido – uma óbvia mentira porque não combina com o Islã. Alá não é um pai, não tem filho; o Islã não tem sacrifício redentor e nega a morte de Cristo pelos pecados
Entretanto, a ordem de Deus a Abraão de oferecer seu “único filho, Isaque” (Gn 22.2) tem um significado profético inegável em relação ao sacrifício bíblico do “Filho unigênito de Deus” (Jo 3.16). A oferta do filho Isaque pelo pai Abraão num altar só tem significado no contexto da narrativa bíblica do Pai (Deus) oferecendo a Cristo na cruz pelos pecados da humanidade. Também não poderia ser uma coincidência que o exato lugar onde Deus pediu que Abraão oferecesse seu filho tornou-se o local do templo judeu e seus sacrifícios. O Islã tenta roubar também isso, dizendo que foi do lugar onde “Ismael foi oferecido como sacrifício” que Maomé subiu ao céu.
O mistério parece se aprofundar na enigmática resposta de Abraão, “Deus proverá para si o cordeiro” (Gn 22.8), à pergunta feita por Isaque: “Onde está o cordeiro para a oferta?” (Gn 22.7). Deus mesmo seria o cordeiro sacrificial para a redenção humana? Será que Cristo se referiu a essa afirmação quando declarou: “Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se” (Jo 8.56)? Isaías revelou que o Messias vindouro seria o filho de Deus: “um Filho se nos deu” (Is 9.6) e também que Ele seria YAHWEH, chamado o “Deus de Israel” 203 vezes na Bíblia: “seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade” (Is 9.6). Uma criança nascida de uma virgem seria o Filho de Deus e ao mesmo tempo seria Deus? Sim. Como Jesus declarou: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).
Isaías também profetizou que o Messias seria o Cordeiro prometido, sacrificado pelos pecados do mundo:
“o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos... como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca” (Is 53.6,7).
Não é de se admirar que João Batista, quando
“viu... a Jesus, que vinha para ele, ...disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29,36).
O intrincado relacionamento entre os escritos de tantos profetas é impressionante!
A figura profética mais completa do Cordeiro por vir se encontra na Páscoa. As detalhadas instruções já resolveram a controvérsia que é o “x” do problema no Oriente Médio, a respeito da terra que Deus prometeu a Abraão:
“Dar-te-ei e à tua descendência... toda a terra de Canaã, [não existia um lugar chamado “Palestina”!] em possessão perpétua” (Gn 17.8).
Ismael, porém, embora ilegítimo, era o primeiro filho de Abraão. Por isso os árabes clamam ser descendentes de Ismael, e dizem ser a “descendência” de Abraão a quem foi concedida a Terra Prometida. A Bíblia, ao contrário, diz claramente que os descendentes de Abraão através de Isaque e Jacó são a “descendência” e os verdadeiros herdeiros (Gn 17.19; 26.3,4; 28.13; 1 Cr 16.15-18, etc). De acordo com a Bíblia, o direito de posse que os árabes e muçulmanos dizem ter sobre essa terra tão disputada é uma fraude – no entanto, as Nações Unidas, a União Européia e os EUA, etc., aceitam-no como base para uma “paz” que desafia o Deus de Israel!
Os islâmicos dizem que a Bíblia foi mudada pelos judeus e cristãos. Isso não é verdade. O Deus da Bíblia define a descendência que herdará a terra tão claramente que qualquer “mudança” seria impossível:
“...a tua posteridade [a qual herdará a terra] será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos... Na quarta geração, tornarão para aqui... (Gn 15.13-16).
Os judeus, não os árabes, foram escravos no Egito por quatrocentos anos, daí trazidos na quarta geração para a terra de Canaã. Os árabes não entraram na “Palestina” até a invasão brutal no século VII, depois que os judeus já haviam se estabelecido ali por mais de 2000 anos. Isso é História irrefutável, provada pela Páscoa. A libertação de Israel aconteceu através do juízo de Deus na forma das dez pragas sobre o Egito. Na última foi requerido o sacrifício de um cordeiro por aqueles que quisessem escapar daquela terra amaldiçoada. Esse evento deveria ser comemorado para sempre com a refeição da Páscoa, introduzida naquela noite histórica:
“Este dia vos será por memorial... Quando vossos filhos vos perguntarem: Que rito é este? Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor... quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas” (Êx 12.14,26-27).
Quem guarda a Páscoa? Não são os árabes! Só os judeus a guardam pelo mundo todo até o presente. Quando um evento testemunhado por muitas pessoas é comemorado imediatamente, de um modo especial e guardado para sempre, temos aí a prova de que aconteceu como foi instituído. A Páscoa comemorada anualmente prova a escravidão de Israel no Egito e a sua libertação, como a Bíblia declara, e também que os judeus são os herdeiros de Abraão, com direito de posse sobre aquela terra, com uma escritura que Deus assinou há 4000 anos.
Não-judeus não tem direito nem propósito em guardar a Páscoa judaica. No entanto, tem se tornado popular que cristãos gentios celebram o seder judeu. É verdade que o cordeiro pascal simboliza Cristo, o Cordeiro que Abraão disse a Isaque que Deus proveria – mas o mesmo acontece com cada oferta levítica. No entanto, os cristãos não as oferecem mais hoje em dia. Então, por que celebram a Páscoa? Ela comemora o livramento ancestral do Egito, do qual os gentios não têm parte.
Mas a “Última Ceia” não era a Páscoa, e Cristo não deu a ela um significado novo, dizendo que deveria ser celebrada continuamente até a Sua volta? Um significado novo? Impossível! A refeição da Páscoa, o cordeiro, tem um significado histórico envolvendo uma aliança eterna (Gn 17.7; 1 Cr 16.15-18, etc.) a respeito da Terra Prometida. Esse significado não pode ser mudado. Aos judeus (não aos gentios) é ordenado guardar a Páscoa para sempre (Êx 12.14). O próprio Cristo não poderia ter dado um “novo significado” para a Páscoa.
Além do mais, a Última Ceia não era a Páscoa. Ela ocorreu na noite “antes da Festa da Páscoa” (Jo 13.1) e sem um cordeiro. Na manhã seguinte os judeus ainda estavam se guardando purificados para que pudessem “comer a Páscoa” (Jo 18.28). Aquela tarde, quando Cristo estava sobre a cruz, era ainda a “parasceve pascal [preparação da Páscoa]” (Jo 19.14) – Os cordeiros ainda estavam sendo sacrificados para serem comidos na refeição da Páscoa naquela noite.
Mas Jesus não disse:
“Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento” (Lc 22.15)?
Sim, mas “esta Páscoa” não é a mesma com o cordeiro assado guardada somente pelos judeus em memória da libertação do Egito. “Esta Páscoa” foi algo novo inaugurado por Cristo a ser comemorado com pão e vinho (em memória do Seu corpo partido e de Seu sangue derramado) por todos que crêem nEle (judeus e gentios). Por que, então, Jesus chamou essa nova instituição de Páscoa? Porque como Israel foi libertado do Egito pela morte de um cordeiro, assim ela comemora a libertação, dos que crêem, do pecado, do mundo pecaminoso e do julgamento por vir, através do verdadeiro “Cordeiro de Deus”:
“Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” (1 Co 11.26).
Paulo disse: “Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” (1 Co 5.7).
Se os sacrifícios de animais não poderiam pagar pelo pecado, qual era o seu propósito? Eles eram ilustrações físicas da verdade espiritual, além da nossa presente compreensão. Cristo continuamente usou ilustrações físicas para explicar verdades espirituais: (“beber a água que Eu lhe der... Eu sou a videira verdadeira... a porta... o pão da vida... a não ser que coma a minha carne e beba o meu sangue...” etc.). Nós fazemos o mesmo hoje. Por exemplo, cantamos hinos a respeito de sermos “lavados no sangue do Cordeiro”, mas não estamos falando literalmente.
Erros profundos ocorrem quando símbolos são tomados como substância, tais como a hóstia que é aceita como o verdadeiro corpo de Cristo. Seria como se precisássemos comer páginas da própria Bíblia de maneira que pudéssemos nos “alimentar da Palavra de Deus” (Dt 8.3; Jr 15.16; 1 Pe 5.2, etc.). O significado por trás do cordeiro do sacrifício vai muito além dos nossos mais altos pensamentos. Na visão de João foi dito a ele que “o Leão da tribo de Judá... prevaleceu para abrir o livro”. Virando-se para ver o “Leão” ele viu “um Cordeiro como tendo sido morto” (Ap 5.5-6). Como pode um leão poderoso aparecer como um cordeiro que acaba de ser morto? E de que maneira poderia Cristo ser visto como tal no céu? Da cidade celestial sabemos que “o Cordeiro é a sua lâmpada” (Ap 21.23). A Bíblia termina referindo-se ao trono eterno de Deus e do Cordeiro (Ap 22.1,3).
Somente podemos nos prostar maravilhados e gratos, regozijando-nos porque um dia iremos nos juntar aos redimidos em volta do trono, entoando o coro eterno: “Digno é o Cordeiro que foi morto” (Ap 5.12). Finalmente O veremos como Ele é (1 Jo 3.2) e compreenderemos totalmente, tendo sido transformados em Sua imagem por toda a eternidade!
Autor: Dave Hunt
A Bíblia proclama ser a Palavra do único Deus verdadeiro. Somando-se às provas históricas, arqueológicas e científicas, há muitas provas nela mesma. Não existem tais evidências para outros “escritos sagrados”. A Bíblia foi escrita durante 1600 anos por quarenta profetas, a maior parte dos quais vivia em culturas diversas e em diferentes tempos da História. No entanto, nunca se contradizem, mas se complementam.
Quanto ao Corão, os islamitas têm de aceitar a palavra de Maomé, da mesma maneira que o Livro de Mórmon se apóia somente na palavra de Joseph Smith. Enquanto isso, cada profeta bíblico é confirmado por 39 outros profetas, e todos condenam as “escrituras” de outras religiões!
Seria difícil para um autor isolado evitar contradições ao lidar com um período da História tão longo e detalhado, envolvendo tantos indivíduos e nações, e cobrindo tal variedade de assuntos como a Bíblia faz. Quanto mais isso é verdade para quarenta profetas diferentes escrevendo a uma só voz, durante um período de muitos séculos! Portanto, só há uma explicação: inspiração divina.
Centenas de profecias declaradas séculos e até mesmo milhares de anos antes do seu cumprimento são a prova irrefutável que Deus oferece de Sua existência, e essas profecias identificam, sem deixar nenhuma dúvida, a Sua Palavra para a humanidade – uma prova que é absolutamente única da Bíblia. Ao mesmo tempo que confirmam que a Bíblia é a Palavra de Deus, as profecias bíblicas desenvolvem temas que são como fios de ouro tecidos através de todo o panorama bíblico.
Um dos maiores temas é a Redenção: o único meio pelo qual um Deus santo pode perdoar de forma justa à Sua criatura, o homem, e reconciliá-lo consigo mesmo. A Bíblia denuncia todas as religiões deste mundo como inspiradas pelo “deus deste mundo” (Satanás) (1 Co 10.20; 2 Co 4.4). Todas elas ensinam que seu deus ou deuses podem ser satisfeitos por obras ou rituais religiosos. A Bíblia é única em declarar claramente que a salvação “é dom de Deus [um dom não pode ser merecido ou ganho com esforços]... “não por obras de justiça praticadas por nós mas segundo a Sua misericórdia Ele nos salvou” (Ef 2.8; Tt 3.5).
A Palavra de Deus não nos dá espaço para acomodação, diálogo ou compromisso. A verdade não concede nada ao erro e não tem nada a discutir com a mentira. No entanto, por vários anos a Igreja Católica Romana tem “dialogado” com hindus, budistas e islamitas, religiões que se opõem categoricamente à Bíblia (uma conferência católico-budista num monastério no Kentucky/EUA alegou ter achado paralelos entre o sofrimento de Cristo na cruz, as “Quatro Verdades Nobres de Buda” e a meditação budista (Los Angeles Times, 27 de julho de 1996). Como é possível existir tal confusão? A resposta é porque o catolicismo, como todas a religiões não-cristãs, desenvolveu há séculos atrás um sistema “cristão” de obras e sacramentos para a salvação. E por muitos anos, batistas e evangélicos (cujos antepassados saíram do catolicismo durante a Reforma) têm dialogado com a Igreja Católica Romana. Enquanto isso, nas Nações Unidas e na liderança de muitas “religiões” ouve-se o insistente clamor por uma religião mundial.
O cristianismo bíblico encontra-se sozinho na oposição ao ecumenismo que, finalmente, todas as religiões irão abraçar sob o Anticristo. O Evangelho está separado de todas as religiões pela declaração aberta de todos os profetas bíblicos de que, para que Deus perdoe pecados e reconcilie a humanidade consigo mesmo, a penalidade do pecado deve ser paga em sua totalidade. Essa penalidade é a morte (separação eterna de Deus, o doador e sustentador da vida) e foi pronunciada sobre toda a raça humana: “A alma que pecar, essa morrerá... porque o salário do pecado é a morte...” (Ez 18.20; Rm 6.23). Essa penalidade não pode ser colocada de lado nem pelo próprio Deus, que deu Sua palavra eterna. Mas Deus enviou o Seu Filho, que se tornou homem através do nascimento virginal, para sofrer em nosso lugar o castigo que Ele pronunciou sobre a humanidade
O fato de que o pagamento pelo pecado só pode ser feito por uma vítima sem pecado é parte integral do tema da Redenção através de toda a Bíblia. Está claro que nenhum pecador pode pagar pelos seus próprios pecados: “O sacrifício dos perversos já é abominação” (Pv 21.27). A salvação só pode vir da graça de Deus em aplicar a morte de Cristo como pagamento pelos pecados da humanidade, àqueles que aceitam a salvação nos termos de Deus. Isso é visto nos sacrifícios de animais que os judeus tinham que oferecer. O fato de que esses sacrifícios tinham que ser repetidos muitas e muitas vezes provam que eles eram somente antecipações temporárias de um sacrifício verdadeiro, o qual Deus iria providenciar:
“Ora, visto que a lei... nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente eles oferecem. Doutra sorte, não teriam cessado de ser oferecidos...?” (Hb 10.1-2).
Além do mais, desde o ano 70 d.C. até agora os judeus não têm tido a possibilidade de oferecer os sacrifícios que foram estabelecidos pelas instruções específicas da Torá (os cinco livros de Moisés). Esse fato implica conseqüências seríssimas, especialmente desde que a destruição do templo e o fim dos sacrifícios não aconteceu por acaso, mas pelo julgamento de Deus sobre a rebelião de Israel, como Seus profetas predisseram:
“Porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, sem príncipe, sem sacrifício...” (Os 3.4).
Jesus declarou que o controle gentio sobre Jerusalém continuaria até o Armagedom:
“...até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles” (Lc 21.24).
Essa é uma profecia notável, ainda sendo cumprida.
Então, como podem os judeus (ou gentios) receber o perdão de Deus, sendo que os sacrifícios levíticos que Ele ordenou especificamente terminaram há quase 2000 anos, e ainda é impossível realizá-los hoje em dia? A resposta a essa questão é dada no tema que se estende por toda a Escritura.
O centro desse tema são as inúmeras referências a um cordeiro como sacrifício redentor pelo pecado. O primeiro sacrifício que Deus aceitou foi um cordeiro oferecido por Abel (Gn 4.2-4; Hb 11.4). Contudo, está claro desde o início que sacrifícios de animais eram somente uma figura de um sacrifício ainda por vir, o qual seria o único que realmente poderia fazer o pagamento completo pelos pecados, e isso por duas razões óbvias: (1) A vida animal nunca se igualou à vida humana. (2) Como já vimos, sacrifícios de animais tinham de ser repetidos provando que eles não podiam remover a culpa do pecado.
No entanto, as figuras proféticas do Velho Testamento apresentam pistas impressionantes. O oferecimento de Isaque por Abraão sobre um altar é um exemplo clássico. Os islamitas dizem que foi Ismael, não Isaque, o filho oferecido – uma óbvia mentira porque não combina com o Islã. Alá não é um pai, não tem filho; o Islã não tem sacrifício redentor e nega a morte de Cristo pelos pecados
Entretanto, a ordem de Deus a Abraão de oferecer seu “único filho, Isaque” (Gn 22.2) tem um significado profético inegável em relação ao sacrifício bíblico do “Filho unigênito de Deus” (Jo 3.16). A oferta do filho Isaque pelo pai Abraão num altar só tem significado no contexto da narrativa bíblica do Pai (Deus) oferecendo a Cristo na cruz pelos pecados da humanidade. Também não poderia ser uma coincidência que o exato lugar onde Deus pediu que Abraão oferecesse seu filho tornou-se o local do templo judeu e seus sacrifícios. O Islã tenta roubar também isso, dizendo que foi do lugar onde “Ismael foi oferecido como sacrifício” que Maomé subiu ao céu.
O mistério parece se aprofundar na enigmática resposta de Abraão, “Deus proverá para si o cordeiro” (Gn 22.8), à pergunta feita por Isaque: “Onde está o cordeiro para a oferta?” (Gn 22.7). Deus mesmo seria o cordeiro sacrificial para a redenção humana? Será que Cristo se referiu a essa afirmação quando declarou: “Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se” (Jo 8.56)? Isaías revelou que o Messias vindouro seria o filho de Deus: “um Filho se nos deu” (Is 9.6) e também que Ele seria YAHWEH, chamado o “Deus de Israel” 203 vezes na Bíblia: “seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade” (Is 9.6). Uma criança nascida de uma virgem seria o Filho de Deus e ao mesmo tempo seria Deus? Sim. Como Jesus declarou: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).
Isaías também profetizou que o Messias seria o Cordeiro prometido, sacrificado pelos pecados do mundo:
“o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos... como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca” (Is 53.6,7).
Não é de se admirar que João Batista, quando
“viu... a Jesus, que vinha para ele, ...disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29,36).
O intrincado relacionamento entre os escritos de tantos profetas é impressionante!
A figura profética mais completa do Cordeiro por vir se encontra na Páscoa. As detalhadas instruções já resolveram a controvérsia que é o “x” do problema no Oriente Médio, a respeito da terra que Deus prometeu a Abraão:
“Dar-te-ei e à tua descendência... toda a terra de Canaã, [não existia um lugar chamado “Palestina”!] em possessão perpétua” (Gn 17.8).
Ismael, porém, embora ilegítimo, era o primeiro filho de Abraão. Por isso os árabes clamam ser descendentes de Ismael, e dizem ser a “descendência” de Abraão a quem foi concedida a Terra Prometida. A Bíblia, ao contrário, diz claramente que os descendentes de Abraão através de Isaque e Jacó são a “descendência” e os verdadeiros herdeiros (Gn 17.19; 26.3,4; 28.13; 1 Cr 16.15-18, etc). De acordo com a Bíblia, o direito de posse que os árabes e muçulmanos dizem ter sobre essa terra tão disputada é uma fraude – no entanto, as Nações Unidas, a União Européia e os EUA, etc., aceitam-no como base para uma “paz” que desafia o Deus de Israel!
Os islâmicos dizem que a Bíblia foi mudada pelos judeus e cristãos. Isso não é verdade. O Deus da Bíblia define a descendência que herdará a terra tão claramente que qualquer “mudança” seria impossível:
“...a tua posteridade [a qual herdará a terra] será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos... Na quarta geração, tornarão para aqui... (Gn 15.13-16).
Os judeus, não os árabes, foram escravos no Egito por quatrocentos anos, daí trazidos na quarta geração para a terra de Canaã. Os árabes não entraram na “Palestina” até a invasão brutal no século VII, depois que os judeus já haviam se estabelecido ali por mais de 2000 anos. Isso é História irrefutável, provada pela Páscoa. A libertação de Israel aconteceu através do juízo de Deus na forma das dez pragas sobre o Egito. Na última foi requerido o sacrifício de um cordeiro por aqueles que quisessem escapar daquela terra amaldiçoada. Esse evento deveria ser comemorado para sempre com a refeição da Páscoa, introduzida naquela noite histórica:
“Este dia vos será por memorial... Quando vossos filhos vos perguntarem: Que rito é este? Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor... quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas” (Êx 12.14,26-27).
Quem guarda a Páscoa? Não são os árabes! Só os judeus a guardam pelo mundo todo até o presente. Quando um evento testemunhado por muitas pessoas é comemorado imediatamente, de um modo especial e guardado para sempre, temos aí a prova de que aconteceu como foi instituído. A Páscoa comemorada anualmente prova a escravidão de Israel no Egito e a sua libertação, como a Bíblia declara, e também que os judeus são os herdeiros de Abraão, com direito de posse sobre aquela terra, com uma escritura que Deus assinou há 4000 anos.
Não-judeus não tem direito nem propósito em guardar a Páscoa judaica. No entanto, tem se tornado popular que cristãos gentios celebram o seder judeu. É verdade que o cordeiro pascal simboliza Cristo, o Cordeiro que Abraão disse a Isaque que Deus proveria – mas o mesmo acontece com cada oferta levítica. No entanto, os cristãos não as oferecem mais hoje em dia. Então, por que celebram a Páscoa? Ela comemora o livramento ancestral do Egito, do qual os gentios não têm parte.
Mas a “Última Ceia” não era a Páscoa, e Cristo não deu a ela um significado novo, dizendo que deveria ser celebrada continuamente até a Sua volta? Um significado novo? Impossível! A refeição da Páscoa, o cordeiro, tem um significado histórico envolvendo uma aliança eterna (Gn 17.7; 1 Cr 16.15-18, etc.) a respeito da Terra Prometida. Esse significado não pode ser mudado. Aos judeus (não aos gentios) é ordenado guardar a Páscoa para sempre (Êx 12.14). O próprio Cristo não poderia ter dado um “novo significado” para a Páscoa.
Além do mais, a Última Ceia não era a Páscoa. Ela ocorreu na noite “antes da Festa da Páscoa” (Jo 13.1) e sem um cordeiro. Na manhã seguinte os judeus ainda estavam se guardando purificados para que pudessem “comer a Páscoa” (Jo 18.28). Aquela tarde, quando Cristo estava sobre a cruz, era ainda a “parasceve pascal [preparação da Páscoa]” (Jo 19.14) – Os cordeiros ainda estavam sendo sacrificados para serem comidos na refeição da Páscoa naquela noite.
Mas Jesus não disse:
“Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento” (Lc 22.15)?
Sim, mas “esta Páscoa” não é a mesma com o cordeiro assado guardada somente pelos judeus em memória da libertação do Egito. “Esta Páscoa” foi algo novo inaugurado por Cristo a ser comemorado com pão e vinho (em memória do Seu corpo partido e de Seu sangue derramado) por todos que crêem nEle (judeus e gentios). Por que, então, Jesus chamou essa nova instituição de Páscoa? Porque como Israel foi libertado do Egito pela morte de um cordeiro, assim ela comemora a libertação, dos que crêem, do pecado, do mundo pecaminoso e do julgamento por vir, através do verdadeiro “Cordeiro de Deus”:
“Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” (1 Co 11.26).
Paulo disse: “Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” (1 Co 5.7).
Se os sacrifícios de animais não poderiam pagar pelo pecado, qual era o seu propósito? Eles eram ilustrações físicas da verdade espiritual, além da nossa presente compreensão. Cristo continuamente usou ilustrações físicas para explicar verdades espirituais: (“beber a água que Eu lhe der... Eu sou a videira verdadeira... a porta... o pão da vida... a não ser que coma a minha carne e beba o meu sangue...” etc.). Nós fazemos o mesmo hoje. Por exemplo, cantamos hinos a respeito de sermos “lavados no sangue do Cordeiro”, mas não estamos falando literalmente.
Erros profundos ocorrem quando símbolos são tomados como substância, tais como a hóstia que é aceita como o verdadeiro corpo de Cristo. Seria como se precisássemos comer páginas da própria Bíblia de maneira que pudéssemos nos “alimentar da Palavra de Deus” (Dt 8.3; Jr 15.16; 1 Pe 5.2, etc.). O significado por trás do cordeiro do sacrifício vai muito além dos nossos mais altos pensamentos. Na visão de João foi dito a ele que “o Leão da tribo de Judá... prevaleceu para abrir o livro”. Virando-se para ver o “Leão” ele viu “um Cordeiro como tendo sido morto” (Ap 5.5-6). Como pode um leão poderoso aparecer como um cordeiro que acaba de ser morto? E de que maneira poderia Cristo ser visto como tal no céu? Da cidade celestial sabemos que “o Cordeiro é a sua lâmpada” (Ap 21.23). A Bíblia termina referindo-se ao trono eterno de Deus e do Cordeiro (Ap 22.1,3).
Somente podemos nos prostar maravilhados e gratos, regozijando-nos porque um dia iremos nos juntar aos redimidos em volta do trono, entoando o coro eterno: “Digno é o Cordeiro que foi morto” (Ap 5.12). Finalmente O veremos como Ele é (1 Jo 3.2) e compreenderemos totalmente, tendo sido transformados em Sua imagem por toda a eternidade!
Autor: Dave Hunt
terça-feira, 6 de abril de 2010
ACONTECEU!! - 1º Aniversario da Mocidade "GERAÇÃO DO AVIVAMENTO" -












02,03 E 04 DE ABRIL 2010
A igreja Evangélica Ass. de Deus em Mauá-Congregação da Torre , realizou nos dias 02 a 04/04/10, 1º Encontro da Mocidade "Geração do Avivamento". O Evento contou com com a cooperação de varios cantores e pregadores da palavra de Deus,bem como a participação de varios grupos de jovens da cidade de Mauá.
No Culto de abertura - 02/04, Tivemos o privilégio de contar com a honrosa presença do nosso pastor presidente, Dr Samuel Marcelino da Silva, além do Ev. Zilmo, lider da mocidade da igreja séde (pregador da noite) e o diácono Paulo, também da IEAD séde.
O louvor ficou por conta da mocidade local, da mocidade da igreja séde que tb marcaram presença e ainda a mocidade da igreja pentecostal Sopro Divino; além da cantora Oficial, Leia Alves (Ass.de Deus Ministerio de Taubaté) e das "Meninas dos Olhos de Deus"(grupo de coreografia local).Houve um grande Mover do Espírito Santo e duas almas receberam a Jesus como seu Salvador .
Sabado -03/04 a pregação ficou a cargo do pb. Marcos Paulo Cassemiro, da IEAD Jd Zaíra e tivemos ainda a cooperação de obreiros e pastores de outras igrejas.
No Louvor: a mocidade local, as "Meninas dos Olhos de Deus", a mocidade da AD, Pq São Rafael,e a brilhante presença da banda e mocidade da IEAD Jd Mauá, a cantora oficial Leia Alves e a participação da cantora Joice Wynnye de Itaquaquecetuba-SP; mais um dia de grande derramameto do poder de Deus.
Domingo,04/04, encerramento apenas com a participação da igreja local. a ministração da palavra de Deus ficou a cargo do Pb Onofre da IEAD vila MagineII
No Louvor a mocidade local, as "Meninas dos Olhos de Deus e o Conjunto Ágape (local).
Mais uma noite de pentecoste e mais uma alma aceitou Jesus como salvador
segunda-feira, 5 de abril de 2010
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